Saúde Ocular, Campanha Visual Moradores Realizam Exames Gratuitamente e São Alertados dos Problemas Oculares.

Palestras vão alertar para riscos de cegueira causada por doenças que podem ser evitadas e tratadas com acompanhamento médico adequado.
No Brasil, existem cerca de 12 milhões de pessoas com deficiência visual.
Problemas como catarata, glaucoma e retinopatia diabética estão na origem de milhares de casos de cegueira e perda significativa de visão que anualmente surgem no país.
Conscientizar a população sobre a necessidade de prevenir essas doenças e reduzir a incidência de deficiência visual na cidade é o objetivo da Campanha de Saúde Ocular, lançada pelas secretarias municipais da Saúde e da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida, em parceria com um oftalmologista a Associação dos Moradores do Jardim Novo Jaú realiza encontros para tratar Moradores com dificuldades em enxergar, fique atento para novos encontros, trate com freqüência a sua Saúde Ocular.

Catarata

Opacificação do cristalino, que é a “lente” intra-ocular, com consequente diminuição da visão. Aproximadamente 85% dos casos dessa doença ocorrem após os 50 anos. O tratamento para essa doença é cirúrgico.

Glaucoma

Doença caracterizada por aumento de pressão intra-ocular, com progressiva perda visual. Pode ocorrer em qualquer idade, com maior incidência em pessoas com histórico familiar de glaucoma, da raça negra e após os 40 anos de idade. Os danos causados pelo glaucoma são irreversíveis. Prevenção: é necessária a identificação da doença o mais precocemente possível por meio de exames oftalmológicos. O tratamento é realizado com colírios, e em alguns casos há indicação de cirurgia.

Retinopatia Diabética

Doença ocular que acompanha os pacientes diabéticos sendo uma das maiores causas de cegueira nesta população. Prevenção: controle glicemia e visita periódica ao oftalmologista para intervenção precoce.





Prestação de Serviço, Agentes de Saúde Visitam Familias, Preocupação com a Saúde dos Moradores.

Saúde




Em sua primeira fase, participaram do projeto 6 mil agentes comunitários de saúde (ligados ao Programa Saúde da Família) e agentes de proteção social (ligados ao Programa Ação Família).


O projeto propõe a formação destes atores locais na temática ambiental para que possam reconhecer e compreender melhor quais são os desafios da sua comunidade, mobilizar a população e implementar ações locais de preservação, proteção e promoção do meio ambiente, associado ao bem-estar, saúde e desenvolvimento social das famílias.


De março a julho de 2010, os agentes participaram de encontros semanais realizados nas suas regiões. No total, foram 128 horas de formação em seis temáticas: lixo; água e energia; biodiversidade; convivência saudável com animais e zoonoses; consumo consciente e cultura de paz e não-violência.


A formação dos agentes foi desenvolvida simultaneamente por 80 educadores especialmente selecionados e formados para esse fim por instituições parceiras. A formação dos educadores, por sua vez, aconteceu em atividades concentradas na Universidade Aberta do Meio Ambiente e da Cultura de Paz (Umapaz), no Parque do Ibirapuera, em São Paulo, SP.


Todo o processo foi monitorado, avaliado e sistematizado desde o início das atividades. O objetivo foi acompanhar e registrar propostas e mudanças de práticas que possam ser discutidas já no decorrer do Projeto, bem como garantir sua futura disseminação.

Recursos e Cobertura – Demandas locais

Sé - Construir uma AMA no centro.


Perus - Equipar PS Perus e construção de UBS e AME no Morro Doce.


Pirituba – Modernização do Pronto Socorro, melhoria no atendimento, no aparelhamento e nos diagnósticos de pacientes. O hospital precisa de profissionais mais capacitados, pois atendimento é péssimo. Melhoria na estrutura geral do Posto de Saúde de Pirituba.


Mangalot - Construir postos de saúde para o bairro.


Santa Cecília - Criar mais uma UBS no bairro.


Lapa – Construir uma UBS.


Butantã - Manter e melhorar o Centro de Apoio Psicosocial (CAPS).


Butantã – Construir uma UBS na Cohab Raposo Tavares e na Cohab Munk, segundo Plano Diretor Estratégico.


Butantã – Implantar o Programa Saúde da Família nas duas Unidades Básicas de Saúde – Distrito Rio Pequeno: UBS Malta Cardoso e UBS Rio Pequeno.


Freguesia do Ó – Construir uma UBS.


Cidade Ademar – Implementar as equipes de PSF nos Jd. Selma, V. Missionária e Pantanal.


Grajaú - Construir doze unidades básicas de saúde nas localidades: JD Reimberg, JD Lucélia/ Novo Jaú, Cantinho do Céu, Conjunto Faria Lima/Parque Cocaia,
Grajaú - Completar o quadro de funcionários em todas as unidades abaixo, bem como provê-las com medicamentos essenciais (Remume), materiais e equipamentos básicos: Horizonte/JD Sabiá, JD Graúna/Guaembú, JD Prainha/Shangrilá, Vila da Paz, Varginha.

Grajaú – Construir um CECCO (Centro de Convivência e Cooperativa)
Grajaú - Instalar atendimento do CAPES - Álcool e Drogas; Infantil e Adulto.
Grajaú – Dar urgência à expansão das ações de saneamento básico na região, como prevenção à saúde dos moradores.

    O Jardim Novo Jaú recebe 11 Computadores para a inclusão de um Telecentro Comunitário





    Com quantas peças se faz um telecentro

    Especialistas apontam os ingredientes fundamentais para abrir e manter centros deacesso gratuito à internet e de mobilização comunitária.
    Como montar e sustentar um telecentro? Se ele não for objeto de uma política pública, mantido por recursos estatais, o melhor é que surja amparado por uma ampla articulação deagentes sociais. É o que dizem todos os especialistas ouvidos por A está diretamente relacionada à sua sustentabilidade social, conceito que traduz o grau deinserção do telecentro nas comunidades onde está localizado.
    Por isso, muita gente acredita que tem mais chances de sobreviver um telecentro aberto por entidades que já façam trabalhos sociais consistentes. Tradição comunitária, conselho gestor diversificado e representativo, documentação e atividades que reflitam os interesses locais – em síntese, são os principais elementos de sustentabilidade social, que podem promover maiores condições para captação de recursos, sejam eles financeiros, humanos ou na formade conhecimentos, objetos, insumos, capacidade de articulação. Esses pré-requisitos contribuem, ainda, para que a administração do espaço promova atividades afinadas com as necessidades do seu público, e desenvolva formas de coletar dados novos sobre a comunidade.
    Esse combinado de ingredientes, apontado pela maioria dos profissionais, permite que o telecentro – lugar para acesso gratuito à internet e mobilização comunitária – sirva de ferramenta para o fortalecimento de programas voltados ao desenvolvimento local, ao mesmo tempo em que esse incremento na ação coletiva contribui para sustentar o telecentro. Situação ideal que buscam muitas entidades, prefeituras e instituições da sociedade civil pelo Brasil afora.